No Brasil comemoramos o dia dos namorados no dia 12 de junho. Na Europa e na América do Norte, essa festa é tradicionalmente comemorada no dia 14 de fevereiro, dia de São Valentim.
Como muitas outras datas comemorativas católicas, sua origem está na Roma Antiga, nas festas pagãs de Lupercália, que aconteciam em meados de fevereiro.O festival era dedicado a Lupercus (protetor dos rebanhos e pastores) e Juno (deusa do amor).
Em 496, as comemorações da Lupercália foram incorporadas às tradições cristãs e celebradas no dia 14 de fevereiro, em memória de São Valentim, padre romano morto em 270. No século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como o dia da união dos namorados. Um século depois, a data foi adotada nos Estados Unidos. Canadenses, mexicanos e australianos também mantêm a tradição.
No Brasil, apesar de ser comemorado às vésperas do dia de Santo Antônio, o famoso santo casamenteiro, tudo começou com uma campanha realizada em 1949 pelo publicitário João Dória - na época na Agência Standard Propaganda - sob encomenda da extinta loja Clipper para melhorar as vendas de junho, instituiu a data com o slogan: “Não é só de beijos que se prova o amor”.
Desde então, 12 de junho se tornou uma data especial, unindo ainda mais os casais apaixonados, com direito a troca de presentes, cartões, bilhetes, flores, bombons....uma infinidade de opções para se dizer “Eu Te Amo!”.por Wilson Caffre Jr.
Quando duas pessoas se encontram e travam contato visual, vêem-se num imediato estado de conflito. Querem olhar uma para a outra e ao mesmo tempo olhar em outra direção. O resultado é uma complicada série de movimentos oculares, de um lado para outro, e um estudo cuidadoso do comportamento dos olhos pode revelar muito sobre o relacionamento dessas pessoas. Como os seres se empenham em prolongados encontros verbais face a face, os sinais de direção do olhar se tornaram particularmente importantes para a nossa espécie. Em conexão com isso, desenvolvemos marcantes “brancos” em nossos olhos, que tornam a direção de nosso olhar mais nítida.
No caso de jovens namorados experimentando as primeiras emoções intensas da atração mútua, existem alguns padrões flagrantes para o olhar. Se tanto o rapaz quanto a garota são acentuadamente tímidos, podem passar um bom tempo desviando os olhos um do outro. Ao falarem, trocam apenas o mais breve dos olhares. Na maior parte do tempo, fitarão a contemplar direções opostas. Algumas vezes esse olhar desviado é tão intenso, que parece haver alguma coisa fascinante no chão, junto aos pés deles. Têm os olhos cravados ali, como se se concentrassem arduamente em alguma minúscula partícula de pó. Internamente, é o conflito entre receio e atração sexual que está criando o problema de para onde dirigir os olhos. À medida que o namoro progride, o receio se atenua e os olhos dos namorados se encontram com mais freqüência. No entanto, ainda resta algum acanhamento e, ao invés de voltarem o rosto completamente para se olharem, continuam a demonstrar típicas olhadelas de soslaio. Essas olhadelas nervosas aos poucos passam a ser mais freqüentes e duram um pouco mais de tempo. Se um dos namorados se torna mais arrojado do que o outro, Há um período de atenção arrebatada, com o audaz fitando longa e ardentemente o outro, o qual ainda pode estar se concentrando naquela importante partícula de poeira no chão. “Ele não conseguia desviar os olhos dela” ou “Ele ficava me fitando longamente” são as frases usadas para descrever essa fase de um relacionamento.
Uma vez iniciada, a conversa continuará acompanhada por reações não-verbais, em que o comportamento ocular desempenha papel preponderante.
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Meus queridos desculpem mas hoje nao vou deixar rituais nao ja tem muito pela internet, e todos ensinando coisas erradas. Eu relembro aqui cuidado ao pedir por alguem especifico, eu nao vejo como isso possa ser bom de forma alguma. Prender a vida de alguem ou a sua mesma so por que vc quer que seja fulano ou ciclano eh apenas capricho.
Confie nos Deuses. o amor que eles costumam escolher para nos sao os melhores.
Se deixe livre para encontrar o verdadeiro amor.
E falando em prender achei esse texto que parece umas coisa de veia de interior e achei tao engracado que resolvi coloca-lo aqui. Nao ponha o coitado do santo de ponta cabeca tadinho.
Ai, meu Santu Antôim quirido,
Qué qui ocê andô fazendu
Qui isqueceu du meu pididu?
Vá logo mi socorrendu.
Abra bem us seus uvidu,
Tô vexada, ocê tá vendu.
Tanta vela qui acendi,
Tantu têiçu qui rezei,
As preméssa qui cumpri,
As vêiz qui mi ajueei.
Inté as conta perdi,
Dus pecadu qui paguei.
Num tenhu máis paciença
Pra pidí neim pra rezá.
Ocê vai mi dá licença,
Sêji pur beim ou pur má.
Pois mi bateu a discrença
Qui ocê qué mi ajudá.
Pódi num sê boa fé,
Máis u jeitu é eu fazê:
Li pindúru pelus pé
Inté ocê mi atendê.
Dispois num fáli qui é
Covardia cum ocê.
Quéru vê si dessa vêiz
Ocê num vai mi atendê!
Dou inté o fim du mêis
Pra módi arrecebê.
Si arresôrva di uma vêiz
I mi dê meu bem-querê.
Tô perparandu quindim
I amendoim torradu
Pra isperá meu bemzim
Cum carim i cum agrádu.
Quéru festejá tudim,
Cum u meu xodó du ladu!
Autora: Lêda Mello
Um comentário:
Você poderia pelo menos citar que esse desenho é de Frei Pedro Pinheiro, um frade português que mora no Brasil e é da Província da Imaculada.
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